sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Veja os destaques do chat sobre a prova de matemática do Enem!



Veja os destaques do chat sobre a prova de matemática do Enem!


Professor Marcelo Dias Carvalho, do Etapa, participou de bate-papo no G1.
Enem acontece neste fim de semana; 5,3 milhões se inscreveram.


     O professor Marcelo Dias Carvalho, do cursinho Etapa, participou nesta quinta-feira (20) do chat do G1 e avisou os candidatos que a melhor estratégia para se dar bem nas 45 questões de matemática é responder primeiro as perguntas mais simples e evitar chutar respostas.
     Segundo Carvalho, a prova do Enem é mais parecida com o basquete do que com o futebol. “No futebol você chuta e o que importa é bola na rede. O Enem, usando aTRI [Teoria de Resposta ao Item], está mais próximo do basquete. A pontuação é diferente dependendo do lugar que arremessa a bola”, explicou.
     Para ajudar na preparação, o professor de matemática sugeriu que os alunos tenham sempre em mente a importância de dominar o cálculo de porcentagem e a interpretação de gráficos e tabelas, que são “o DNA do Enem”.
     Entre os conteúdos principais de matemática, Carvalho afirmou que esperar encontrar questões sobre geometria, tanto plana (como a cobrança de áreas de figuras, a semelhança de triângulos) quanto espacial, que exigem o cálculo e a escala de comprimento, área e volume de sólidos geométricos, entre eles cilindro, prisma, pirâmide, cone.
     Análise combinatória e estatística também devem estar presentes, além de problemas envolvendo questões matemáticas (cálculo de variação de temperatura, custo e lucro) e ainda “um pouquinho de trigonometria”, mas apenas os cálculos mais simples, segundo ele.
     Carvalho comentou, durante o chat, o resultado da prova de matemática e suas tecnologias do Enem 2010, divulgado em setembro. A diferença da média das escolas privadas para as escolas públicas foi a maior entre todas as matérias. Segundo o professor, a notícia é “lamentável”, porque “na escola pública os assuntos acabam sendo dados aquém do desejado, e isso gera medo dos alunos ao Enem”. Ele recomendou aos alunos de escola pública que usem como base as provas do ano passado e retrasado para conhecerem o que a prova pede.
    

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